Com o objetivo de aprimorar o atendimento às pessoas com deficiência e promover uma cultura institucional mais empática e inclusiva, o Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, por meio da Coordenadoria de Gestão Sustentável e Acessibilidade, em conjunto com a Comissão Permanente de Acessibilidade e Inclusão, realizou, no mês de outubro, cinco rodas de conversa voltadas às equipes de portaria e vigilância.
As atividades, que contaram com cerca de 80 participantes, integram o ciclo de rodas de conversa “Atendimento que acolhe: Empatia e Acessibilidade no TJMS”, promovido entre os dias 21 e 31 de outubro. As discussões foram conduzidas na Secretaria do TJ, no Centro Integrado de Justiça (Cijus) e no Fórum de Campo Grande, contando também com a participação de integrantes da vigilância do Tribunal Regional do Trabalho da 24ª Região (TRT24), fortalecendo o diálogo interinstitucional sobre boas práticas de atendimento.
Durante os encontros, foram abordadas boas práticas de acolhimento, acessibilidade e comunicação inclusiva, com ênfase na eliminação de barreiras atitudinais — passo essencial para que pessoas com deficiência que procuram o Judiciário sintam-se acolhidas, respeitadas e plenamente incluídas. As rodas de conversa tiveram duração de duas horas e buscaram valorizar o papel das equipes que atuam na linha de frente do atendimento ao público, ampliando a sensibilidade e a compreensão sobre as diferentes formas de acessibilidade.
A iniciativa faz parte das ações contínuas do TJMS voltadas à promoção da acessibilidade e inclusão, em consonância com os princípios da Resolução CNJ nº 401/2021, que institui a Política de Acessibilidade e Inclusão das Pessoas com Deficiência no Poder Judiciário. Com atividades como essa, o Tribunal segue fortalecendo práticas que contribuem para um ambiente institucional mais diverso, acolhedor e acessível a todas as pessoas.



